Turquia | |
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População | 79814871 |
Orçamento | $ 20000000000 |
Mão-de-obra | 425000 |
Aeronaves | 1057 |
Lutadores | 205 |
Helicópteros | 474 |
Ataque de helicópteros | 107 |
Frota | 156 |
Porta-aviões | 0 |
Submarinos | 12 |
Armas nucleares | 0 |
A Turquia (em turco: Türkiye, pronunciado: [ˈtyrcije]), cujo nome oficial é República da Turquia (Türkiye Cumhuriyeti, pronunciado: [ˈtyrcije d͡ʒumˈhurijeti] (escutar )), é um país euro-asiático que ocupa toda a península da Anatólia, no extremo ocidental da Ásia, e se estende pela Trácia Oriental (também conhecida como Rumélia), no sudeste da Europa. É um dos seis estados independentes cuja população é maioritariamente turca. Faz fronteira com oito países: a noroeste com a Bulgária, a oeste com a Grécia, a nordeste com a Geórgia, a Arménia e o enclave de Naquichevão do Azerbaijão, a leste com o Irão e a sudeste com o Iraque e a Síria. O mar Mediterrâneo e o Chipre situam-se a sul, o mar Egeu a sudoeste-oeste e o mar Negro a norte. O mar de Mármara, o Bósforo e o Dardanelos (que juntos formam os Estreitos Turcos) demarcam a fronteira entre a Trácia e a Anatólia e separam a Europa da Ásia.Os turcos começaram a migrar para a área que é atualmente a Turquia ("terra dos turcos") no século XI. O processo foi acelerado pela vitória do Império Seljúcida sobre o Império Bizantino, na Batalha de Manziquerta. Os turcos seljúcidas constituíram um poderoso reino na Anatólia nos 150 anos seguintes, o Sultanato de Rum, que governou grande parte da Anatólia até às invasões mongóis, em meados do século XIII. A decadência do sultanato seljúcida deu origem à independência e expansão política e militar de uma série de beilhiques (principados muçulmanos), entre eles o dos otomanos, que viriam a absorver os restantes beilhiques e a criar o Império Otomano, que no seu auge, nos séculos XVI e XVII, se estendia desde o Sudeste da Europa ao Sudoeste da Ásia e Norte da África. Após o Império Otomano ter entrado em colapso, na sequência da derrota na Primeira Guerra Mundial, os seus territórios foram ocupados pelos aliados vitoriosos.
Tanzânia | |
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População | 41048532 |
Orçamento | $ 748920000 |
Mão-de-obra | 26000 |
Porta-aviões | 37 |
Lutadores | 14 |
Helicópteros | 9 |
Ataque de helicópteros | 0 |
Frota | 19 |
Porta-aviões | 0 |
Submarinos | 0 |
Armas nucleares | 0 |
A Guerra Uganda-Tanzânia, conhecida como a Guerra Kagera na Tanzânia e como a Guerra de Libertação de 1979 em Uganda, foi um conflito armado disputado entre Uganda e Tanzânia de outubro de 1978 até junho de 1979, terminando com a derrubada do presidente ugandense Idi Amin. A guerra foi precedida pela deterioração das relações entre os dois países depois de Amin ter tomado o poder em 1971 com um golpe de estado contra o presidente Milton Obote. O presidente tanzaniano Julius Nyerere tinha relações próximas com Obote e apoiou em 1972 uma tentativa de iniciar uma rebelião em Uganda, o que levou a uma disputa de fronteira e posterior assinatura de um acordo. Neste, Amin estipulou que os dois líderes deveriam retirar suas forças militares da fronteira. A relação entre os dois presidente mesmo assim permaneceu tensa, com Amin passando a reivindicar que o Saliente de Kagera, uma faixa de terra tanzaniana entre a fronteira oficial e o rio Kagera, deveria ser colocado sob jurisdição ugandense. O regime de Amin foi desestabilizado nos anos seguintes por expurgos violentos, problemas econômicos e insatisfações na Força de Defesa Popular de Uganda.
Não são claras as circunstâncias sobre o início da guerra, existindo diferentes relatos sobre os acontecimentos. As forças ugandenses começaram a fazer incursões dentro da Tanzânia em outubro de 1978. O exército lançou uma invasão mais tarde no mesmo mês, saqueando propriedades e matando civis. A imprensa oficial ugandense declarou a anexação do Saliente de Kagera. Nyerere declarou guerra em 2 de novembro e mobilizou Força de Defesa Popular da Tanzânia para retomar o território. A Organização da Unidade Africana (OUA) fracassou em mediar uma resolução diplomática, com os tanzanianos lançando uma contra-ofensiva e retomando o saliente em janeiro de 1979, ocupando também o vilarejo fronteiriço de Mutukula. Nyerere também mobilizou rebeldes ugandenses leais a Obote e Yoweri Museveni a fim de enfraquecer o regime de Amin. Nyerere inicialmente não tinha a intenção de expandir a guerra para além da defesa do território tanzaniano. Amin não renunciou suas reivindicações a Kagera e a OUA não condenou a invasão ugandense, assim as forças tanzanianas foram direcionadas para a ocupação dos vilarejos de Masaka e Mbarara no sul de Uganda, esperando que isso levaria a uma revolta popular contra Amin. A ofensiva foi lançada em fevereiro e ocupou os vilarejos, porém não houve nenhuma revolta.
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