Verona | |
---|---|
Estado | |
País | |
Capital | |
População | 258765 |
Verona é uma cidade italiana da região do Vêneto, com cerca de 258 765 habitantes. Estende-se por uma área de 206,63 km², tendo uma densidade populacional de 1 182 hab/km². Faz fronteira com Bussolengo, Buttapietra, Castel d'Azzano, Grezzana, Mezzane di Sotto, Negrar, Pescantina, Roverè Veronese, San Giovanni Lupatoto, San Martino Buon Albergo, San Mauro di Saline, San Pietro in Cariano, Sommacampagna, Sona, Tregnago, Villafranca di Verona.
Kayseri | |
---|---|
Estado | |
País | |
Capital | |
População | 0 |
Caiseri (em turco: Kayseri), antiga Cesareia ou Mázaca, é uma cidade da Turquia situada na região da Anatólia Central, capital da área metropolitana (em turco: büyükşehir belediyesi) e da província de Caiseri. De acordo com o censo de 2007, a população do conjunto dos distritos urbanos era de 696 833 habitantes. A altitude média da cidade é 1 054 m.
Embora em termos de turismo seja mais comum associar o nome Capadócia à região mais ou menos correspondente à vizinha província de Nevşehir, historicamente Caiseri sempre fez parte da Capadócia, sendo inclusivamente a cidade mais importante da região, nomeadamente a capital das províncias romana e bizantina com esse nome.
O nome da cidade em grego é Καισάρεια (Kaisáreia), em latim Caesarea Mazaca e em arménio Մաժաք/Mažak. A grafia em turco otomano era یصریه;. Na Antiguidade clássica era conhecida como Mázaka ou Mázaca, posteriormente como Eusébia, Cesareia ou Cesareia Capadócia (Caesarea Cappadociae) e Kaisariyah.Caiseri é uma grande cidade industrial rodeada de planícies verdes e férteis, e colinas com florestas junto a um vulcão extinto coberto de neve, o Monte Argeu (em turco: Erciyes Dağı), a montanha mais alta da Anatólia Central, que se destaca no horizonte a sul da cidade. As construções de betão e diversas zonas industriais rodeiam a antiga cidade seljúcida.Os habitantes (kayserili) são conhecidos em toda a Turquia por serem muito precavidos, de raciocínio rápido, muito empreendedores e terem um jeito natural para o negócio e economia, o que é ilustrado por algumas piadas pouco abonatórias que se contam em todo o país, como uma que conta que um kayserili roubou um burro ao seu pai, pintou-o, e depois vendeu-o novamente ao pai (há uma variante ainda mais maldosa em que a personagem roubada é a mãe).