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Turin vs. Palmira - Comparação de tamanhos
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Turim (em italiano Torino e em piemontês Turin) é uma comuna italiana, capital e maior cidade da região do Piemonte, e efetivamente a quarta maior cidade do país, com uma população de 910,188 habitantes (2009), estando atrás apenas de Roma, Milão e Nápoles. Estende-se por uma área de 130 km², tendo uma densidade populacional de 6 596 hab/km². Faz fronteira com Venaria Reale, Settimo Torinese, Borgaro Torinese, San Mauro Torinese, Collegno, Rivoli, Baldissero Torinese, Grugliasco, Pino Torinese, Orbassano, Pecetto Torinese, Beinasco, Moncalieri e Nichelino. A cidade de Turim tem aproximadamente 1 700 000 habitantes em sua região metropolitana e 2 200 000 em sua área urbana (Metropolitan Database OCSE). A cidade é sede da fabricante FIAT e foi ainda sede dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006. A cidade de Turim é a quarta comuna italiana por população e constitui um terço do complexo econômico-produtivo do país.



Cidade bimilenária, fundada provavelmente como Taurasia nas imediações atuais, em Turim do 3 século a.C, população celto-ligure da Itália Setentrional e transformada em colônia romana de Augusto como o nome de lulia Augusta Taurinorum no I século a.C. Foi durante a a Alta Idade Média o centro de um importante ducado lombardo (o Ducado de Turim) e passou em seguida para o controle nominal dos Savoia no século XI, depois tornou-se sede da carolíngia Marca de Turim. Sucessivamente se constituiu uma comuna livre, sofrendo várias dominações, até que em 1280 tornou-se definitivamente parte da Casa de Savoia, e em seguida do Ducado de Savoia, do qual em 1563 se transformou em capital. Em 1720 foi capital do Reino da Sardenha. Foi a capital da Itália entre 1861 e 1864. Em Turim se encontra o Sudário de Turim. Era chamada de Augusta dos Taurinos (Augusta Taurinorum) durante o período romano.

Fonte: Wikipedia
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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

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