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Privacidade
Toulouse | |
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População | 479553 |
Toulouse (em occitano: Tolosa, grafia também usada em português) é a capital do departamento francês da Alta Garona e da região de Occitânia. A cidade fica nas margens do rio Garona, a 150 quilômetros do mar Mediterrâneo, a 230 km do Atlântico e a 680 km de Paris. É a quarta maior cidade da França, com 479 553 habitantes em 2017. A área metropolitana de Toulouse, com 1 360 829 habitantes em 2017, é a quarta maior região metropolitana do país, depois de Paris, Lyon e Marselha, e à frente de Lille e Bordéus.
Toulouse é o centro da indústria aeroespacial europeia, sendo que é a sede da Airbus (anteriormente EADS), do sistema de posicionamento Galileo, do sistema de satélite SPOT, da Avions de Transport Régional e do Vale Aeroespacial. Também é sede da sede europeia da Intel e do Centro Espacial Toulouse (CST) do CNES, o maior centro espacial da Europa. Os satélites Thales Alenia Space e Astrium também têm uma presença significativa na cidade. A Universidade de Toulouse é uma das mais antigas da Europa (fundada em 1229) e, com mais de 103 mil alunos, é o quarto maior campus universitário da França, depois das universidades de Paris, Lyon e Lille.
Jerusalem | |
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Capital | |
População | 882652 |
Jerusalém (em hebraico: ירושלים; romaniz.: Yerushaláyim; em árabe: القدس; al-Quds; em grego: Ιεροσόλυμα; Ierossólyma), localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. É considerada sagrada pelas três principais religiões abraâmicas — judaísmo, cristianismo e islamismo. Israelenses e palestinos reivindicam a cidade como sua capital. No entanto, enquanto Israel mantém suas principais instituições governamentais em Jerusalém, o Estado da Palestina, em última instância, apenas a prevê como a sua futura sede política; nenhuma das reivindicações é amplamente reconhecida pela comunidade internacional.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C. Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solimão, o Magnífico. Atualmente aqueles muros definem a Cidade Antiga, que é dividida em quatro bairros — armênio, cristão, judeu e muçulmano — desde o início do século XIX. A Cidade Antiga se tornou um Patrimônio da Humanidade em 1981, e desde 1982 que está na lista de patrimônios em perigo. A Jerusalém moderna cresceu muito para além dos limites da Cidade Antiga.
De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo. Estes eventos fundamentais, abrangendo o fim do I milênio a.C., assumiram uma importância simbólica central para o povo judeu. O apelido de "cidade santa" (עיר הקודש, transliterado ‘ir haqodesh) foi provavelmente associado a Jerusalém no período pós-exílio. A santidade de Jerusalém no cristianismo, conservada na Septuaginta, que os cristãos adotaram como sua própria autoridade, foi reforçada pelo relato do Novo Testamento da crucificação de Jesus.