Tehran | |
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População | 8000000 |
Teerã (português brasileiro) ou Teerão (português europeu) (em persa: تهران; na convenção internacional: Tehrān, AFI: [tehˈɾɒːn]) é a capital e principal cidade da República Islâmica do Irã (a antiga Pérsia), assim como da Província de Teerã. Sua população urbana é de 7 160 094, enquanto sua região metropolitana reúne aproximadamente 14 milhões em uma área de 1 500 km².
Sendo uma cidade moderna em meio à antigüidade do Oriente Médio, a metrópole concentra mais da metade da indústria nacional, incluindo fábricas de automóveis, eletrônicos, equipamentos elétricos, armamentos, têxteis, açúcar, cimento e químicos. É também famosa pela venda de tapetes orientais, móveis e outros artesanatos. Há uma refinaria de petróleo nas cercanias.
Palmira | |
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População | 0 |
Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.
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