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Pomona vs. Walhalla - Comparação de tamanhos
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Pomona vs Walhalla

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Na mitologia romana, Pomona é a deusa da abundância e dos pomares, sendo, por vezes, confundida por Deméter, deusa da agricultura. Seu nome vem da palavra latina pomum, que se traduz como "fruto". É apresentada em figura de uma bela ninfa. A tesoura de poda é seu atributo. Ela é deusa unicamente romana, nunca identificada com qualquer homólogo grego, e é particularmente associada com o florescimento das árvores.



No século XIX, em estátuas e decorações de edifícios ela era geralmente mostrada carregando um grande prato de frutas ou uma cornucópia. Uma estátua de Pomona nua pode ser vista na fonte Pulitzer, localizada no Grand Army Plaza do Central Park, perto do Plaza Hotel em Nova Iorque.

Fonte: Wikipedia
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Valhala, Valíala, Valhalla (/vælˈhælə/, do nórdico antigo Valhöll: "Salão dos Mortos", em alemão: Walhala) ou Palácio dos Einherjar (em português "Palácio dos mortos heroicos"), na mitologia nórdica e nas religiões pagãs nórdicas, como a popular Ásatrú, é um palácio com enorme salão com 540 quartos - situado em Asgard e dominado pelo deus Odin - no qual metade dos guerreiros mais nobres e destemidos mortos em batalha são levados pelas valquírias após a morte para viverem com Odin (enquanto a outra metade vai para os campos Folkvang da deusa Freia), onde participam de combates diários, para manter o exercício da luta e preparar-se para o dia de Ragnarök (em português "o dia do fim do mundo).



Antes do salão ergue-se a árvore dourada Glasir, e o teto da sala está coberta de escudos de ouro. Várias criaturas vivem em torno do salão, como o veado Eikþyrnir e o bode Heidrun, ambos descritos como estando no topo de Valhala e consumindo a folhagem da árvore Læraðr. Valhala é atestada no Edda em verso, compilado no século XIII a partir de fontes tradicionais anteriores, e na Edda em prosa, escrita no século XIII por Snorri Sturluson, Heimskringla. Nas estrofes de um poema anônimo do século X que comemora a morte de Érico Machado Sangrento conhecido como Eiríksmál, assim como compilado em Fagrskinna.

Fonte: Wikipedia

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