Palo | |
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Palo é o nome que se dá às sub-classificações do Flamenco. Dependendo do compasso, da escala utilizada, da progressão de acordes, do tema abordado na letra e de outras características mais destacadas das músicas, estas podem classificar-se de diferentes maneiras, de forma que músicas em um mesmo palo apresentam características semelhantes. Dentre os principais palos flamencos destacam-se a Seguiriya, a Soleá, a Bulería, a Alegría, a Rumba, o Tango, o Fandango e a Sevillana. O Martinete é considerado o palo mais antigo, chamado a palo seco, ou seja, sem acompanhamento de violão.
De certa forma, alguns destes palos eram músicas tradicionais que posteriormente foram incorporadas ao Flamenco. Assim sendo, muitos não consideram as Sevillanas, por exemplo, como sendo Flamenco. Vale notar que existem vários outros palos além destes, uma centena, como Canastera, Alboreá, Petenera, etc. Cada palo contém características marcantes que podem identificá-los. Assim os palos jondos são mais pesados, tristes, como a Soleá. Há contudo músicas que apresentam uma certa mistura dessas características.
O palo mais antigo no Flamenco, acompanhado de algum instrumento é a Seguiriya. Antes a ele as músicas eram apenas cantadas, sem dança nem violão (as chamadas Tonás), como no caso do martinete, onde aparece a bigorna como acompanhamento, por exemplo.
Hamburg | |
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Hamburgo, oficialmente Cidade Livre e Hanseática de Hamburgo (em alemão: Freie und Hansestadt Hamburg, ou apenas Hamburg; em baixo-alemão Hamborg) é a segunda maior cidade da Alemanha, com uma população de aproximadamente 1,8 milhão de pessoas. A cidade possui uma região associada mais ampla.O nome oficial reflete a história de Hamburgo vem da sua história como membro da Liga Hanseática medieval, uma Cidade Imperial Livre do Sacro Império Romano-Germânico, uma cidade-Estado que se tornou um dos 16 estados alemães. Antes da Unificação da Alemanha de 1871, a cidade era um Estado totalmente soberano. Antes das mudanças constitucionais em 1919, formou uma república cívica liderada constitucionalmente por uma classe hereditária de grandes burgueses (Großbürger ou Hanseaten). Por repetidas vezes, a destruição atingiu a história da cidade, como no Grande Incêndio de Hamburgo, durante as inundações costeiras excepcionais e conflitos militares, incluindo o intenso bombardeamento durante a Segunda Guerra Mundial. Os historiadores observam, no entanto, que a cidade conseguiu se recuperar e emergir mais rica após cada catástrofe.
Através rio Elba, Hamburgo tem o segundo maior porto da Europa e ainda possui uma ampla base corporativa. Na mídia, a editora NDR, a empresa de impressão e publicação Gruner + Jahr e os jornais Der Spiegel e Die Zeit estão sediados na cidade. Hamburgo continua a ser um importante centro financeiro, a sede da mais antiga bolsa de valores da Alemanha e do segundo banco mais antigo do mundo, o Berenberg Bank.