Oslo | |
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População | 1036059 |
Oslo (pronúncia em português europeu: [ˈɔʒlu]; pronúncia em português brasileiro: [ˈozlu]; pronúncia em norueguês: [ˈuʂˈlu] (escutar ) ou mais raramente: [ˈusˈlu, ˈuʂlu]) é a capital da Noruega e a maior cidade do país. Anteriormente, entre 1624 e 1925, chamou-se Christiania, com a grafia alternativa Kristiania, adotada entre 1877 e 1897 (em português, Cristiânia).
Está situada no sudeste do país e detém os estatutos de comuna e condado simultaneamente. Em agosto de 2020, havia 693.494 habitantes registrados na comuna de Oslo, o que corresponde a mais de 40% da população da área metropolitana (cerca de 1,5 milhão de habitantes).
Fundada em 1048, pelo rei Haroldo III da Noruega, a cidade foi devastada por um incêndio em 1624. O rei dano-norueguês Cristiano IV reconstruiu a cidade com o nome de Cristiânia, denominação mantida até 1925. Em 1952 a cidade foi a sede dos Jogos Olímpicos de Inverno. Também abriga a cerimônia anual de entrega do Prémio Nobel da Paz.
Jerusalem | |
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População | 882652 |
Jerusalém (em hebraico: ירושלים; romaniz.: Yerushaláyim; em árabe: القدس; al-Quds; em grego: Ιεροσόλυμα; Ierossólyma), localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. É considerada sagrada pelas três principais religiões abraâmicas — judaísmo, cristianismo e islamismo. Israelenses e palestinos reivindicam a cidade como sua capital. No entanto, enquanto Israel mantém suas principais instituições governamentais em Jerusalém, o Estado da Palestina, em última instância, apenas a prevê como a sua futura sede política; nenhuma das reivindicações é amplamente reconhecida pela comunidade internacional.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C. Em 1538, muralhas foram construídas em torno da cidade sob o regime de Solimão, o Magnífico. Atualmente aqueles muros definem a Cidade Antiga, que é dividida em quatro bairros — armênio, cristão, judeu e muçulmano — desde o início do século XIX. A Cidade Antiga se tornou um Patrimônio da Humanidade em 1981, e desde 1982 que está na lista de patrimônios em perigo. A Jerusalém moderna cresceu muito para além dos limites da Cidade Antiga.
De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo. Estes eventos fundamentais, abrangendo o fim do I milênio a.C., assumiram uma importância simbólica central para o povo judeu. O apelido de "cidade santa" (עיר הקודש, transliterado ‘ir haqodesh) foi provavelmente associado a Jerusalém no período pós-exílio. A santidade de Jerusalém no cristianismo, conservada na Septuaginta, que os cristãos adotaram como sua própria autoridade, foi reforçada pelo relato do Novo Testamento da crucificação de Jesus.
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