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Orsk vs. Loving - Comparação de tamanhos
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Orsk (russo: Орск; IPA: [orsk], em cazaque: Жаманқала, transliterado:Jamanqala)) é uma cidade da Rússia, e a segunda maior cidade do oblast de Oremburgo. Localiza-se na espete, a cerca de 100 km a sudeste do extremo sul dos montes Urais. A cidade é banhada pelo rio Ob e rio Ural. Como este último é considerado como fronteira entre Europa e Ásia, pode-se considerar que Orsk está em dois continentes. Orsk foi fundada durante a colonização russa dos Urais do sul. Os primeiros edifícios foram erguidos por uma expedição liderada pelo geógrafo do século XVIII Ivan Kirilov. Estas eram fortificações militares no Monte Preobrazhenskaya, na margem esquerda do rio Yaik (hoje o rio Ural). Então chamada Orenburg, a fortaleza de Orsk fez dos Urais a fronteira da Rússia. Em 1739, a fortaleza foi oficialmente renomeada como Orsk. Abrigou um posto alfandegário que cuidava de comerciantes do Cazaquistão e da Ásia. De 22 de junho de 1847 a 11 de maio de 1848, a Fortaleza de Orsk foi a residência do poeta e pintor ucraniano no exílio Taras Shevchenko. Em 1861, a fortaleza foi desarmada e tornou-se equipamento do exército cazaque de Orenburg. Em 1865, Orsk recebeu o estatuto de cidade e tornou-se o centro provincial da região de Orenburg. A cidade cresceu consideravelmente desde a década de 1870.



A população estava envolvida principalmente no comércio de gado e cereais, no reprocessamento agrícola e em diverso artesanato. Muitas mulheres trabalhavam na tecelagem dos famosos xailes de Orenburg. Em 1913, a população de Orsk ultrapassou 21.000 habitantes e em 1917 havia onze igrejas e minaretes e 16 instituições de educação. Durante a Guerra Civil Russa, de 1918 a 1919, Orsk esteve cercada três meses e mudou de mãos quatro vezes. A década de 1930 viu a construção de grandes fábricas, que drenaram os recursos naturais da região, ricos em minerais. Uma das pedras mais notáveis ​​extraídas da região de Orsk, no monte Polkovnik, é o jaspe. O jaspe de Orsk é conhecido por sua diversidade: existe de todas as cores, exceto azul. Orsk tem quarenta sítios arqueológicos, incluindo antigos campos e cemitérios. Aqueles que foram trazidos à luz tornaram-se famosos no mundo científico. Por exemplo, os túmulos de Kumak, datando da Idade do Bronze, fornecem evidências convincentes da hipótese de assentamentos da Europa Oriental em populações indo-europeias. Nos cemitérios da Idade do Ferro, deixados por tribos sormatianas, os cientistas descobriram, entre outras coisas, artigos de barro nos quais estava inscrito o nome do governante persa Artaxerxes I, o sexto desses achados no mundo.

Fonte: Wikipedia
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Amor (do latim amore) é uma emoção ou sentimento que leva uma pessoa a desejar o bem a outra pessoa ou a uma coisa. O uso do vocábulo, contudo, lhe empresta outros tantos significados, quer comuns, quer conforme a ótica de apreciação, tal como nas religiões, na filosofia e nas ciências humanas. O amor possui um mecanismo biológico que é determinado pelo sistema límbico, centro das emoções, presente somente em mamíferos e talvez também nas aves — a tal ponto que Carl Sagan afirmou que o amor parece ser uma invenção dos mamíferos.Para o psicólogo Erich Fromm, ao contrário da crença comum de que o amor é algo "fácil de ocorrer" ou espontâneo, ele deve ser aprendido; ao invés de um mero sentimento que acontece, é uma faculdade que deve ser estudada para que possa se desenvolver - pois é uma "arte", tal como a própria vida. Ele diz: "se quisermos aprender como se ama, devemos proceder do mesmo modo por que agiríamos se quiséssemos aprender qualquer outra arte, seja a música, a pintura, a carpintaria, ou a arte da medicina ou da engenharia". O sociólogo Anthony Giddens diz que os mais notáveis estudos sobre a sexualidade, na quase totalidade feitos por homens, não trazem qualquer menção ao amor. Ambos os autores revelam existir uma omissão científica sobre o tema.A percepção, conceituação e idealização do objeto amado e do amor variam conforme as épocas, os costumes, a cultura. O amor é ponto central de algumas religiões, como no cristianismo onde a expressão Deus é amor intitula desde uma encíclica papal até o nome de uma Igreja, no Brasil - derivadas da máxima de João Evangelista contida na sua primeira epístola.Embora seja corrente a máxima "o amor não se define, o amor se vive", há várias definições para o amor como: a "dedicação absoluta de um ser a outro", o "afeto ditado por laços de família", o "sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra" e aqueles em que também se inclui a atração física, tornando-o aplicável também aos animais, um mero "capricho", as aventuras amorosas, o sentimento transcendental e religioso de adoração, perpassando ao sinônimo de amizade, apego, carinho, etc.



Diante desta gama variada de conceitos, os teóricos se dividem na possibilidade de uma conceituação única, que reúna aquelas tantas definições e representações do amor. Outros, como André Lázaro, afirmam que "não há dois amores iguais". Já Leandro Konder diz que o termo amor possui uma "elasticidade impressionante". Erich Fromm, ainda, ressalta que "O amor é uma atividade, e não um afeto passivo; é um "erguimento" e não uma "queda". De modo mais geral, o caráter ativo do amor pode ser descrito afirmando-se que o amor, antes de tudo, consiste em dar, e não em receber." Como sentimento individual e personalíssimo, traz complexidade por envolver componentes emocionais, cognitivos, comportamentais que são difíceis - ou quase impossíveis - de separar e, no caso do amor romântico, também se insere os componentes eróticos.O amor romântico, celebrado ao longo dos tempos como um dos mais avassaladores de todos os estados afetivos, serviu de inspiração para algumas das conquistas mais nobres da humanidade; tem o poder de despertar, estimular, perturbar e influenciar o comportamento do indivíduo. Dos mitos à psicologia, das artes às relações pessoais, da filosofia à religião, o amor é objeto das mais variadas abordagens, na compreensão de seu verdadeiro significado, cujos aspectos principais são retratados a seguir.

Fonte: Wikipedia

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