Nairobi | |
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Nairóbi ou Nairobi é a capital, cidade mais populosa e principal centro financeiro, econômico, corporativo e cultural do Quénia. É a maior cidade da África Oriental e está localizada a cerca de 1 700 metros de altitude, às margens do rio Nairobi, no sul do país.Sua população, de acordo com estimativas de 2009, era de 3 138 298 habitantes, distribuídos dentro dos limites da cidade e mais de 3,5 milhões em sua região metropolitana, segundo estimativas de 2010. Situa-se dentro do condado de mesmo nome, da qual também é capital.
Fundada em 1899, sendo uma das cidades mais jovens da África, substituiu Mombaça como capital do Protectorado Britânico da África Oriental em 1905, e posteriormente foi adotada como capital da República do Quénia, formada depois da independência do Reino Unido, em 1963.
Lebanon | |
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Líbano (em árabe: لبنان; romaniz.: Lubnān, pronúncia em árabe libanês: [lɪbˈneːn]; em francês: Liban, pronunciado: [libɑ̃]; em aramaico: ܠܒܢܢ), oficialmente República do Líbano (em árabe: اَلْجُمْهُورِيَّة اَللُّبْنَانِيَّة Al-Jumhūrīyah Al-Loubnānīyah, pronunciado: [elˈʒʊmhuːɾɪjje l.ˈlɪbneːnɪjje]) é um país localizado na extremidade leste do mar Mediterrâneo, na Ásia Ocidental, numa região que faz ligação entre esse continente e a Europa. Faz fronteira com a Síria ao norte e a leste e com Israel ao sul e a oeste. No cruzamento da bacia do Mediterrâneo, o Líbano é uma das regiões de antigas civilizações, como fenícios, assírios, persas, gregos, bizantinos e turcos otomanos, sendo que sua rica história formou a identidade cultural única em diversidade étnica e religiosa do país.Os primeiros indícios de civilização no Líbano remontam há mais de 7 000 anos de história registrada. O Líbano foi o local de origem dos fenícios, uma cultura marítima que floresceu durante quase 2 500 anos (3 000−539 a.C.). Após o colapso do Império Otomano após a Primeira Guerra Mundial, as cinco províncias que compõem o Líbano moderno ficaram sob mandato da França. O Líbano estabeleceu um sistema político único em 1942, conhecido como confessionalismo, um mecanismo de partilha de poder com base em comunidades religiosas. Foi criado quando os franceses expandiram as fronteiras do monte Líbano, que era maioritariamente habitado por católicos maronitas e drusos, para incluir mais muçulmanos.