Montana | |
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População | 0 |
Montana é um dos 50 estados dos Estados Unidos, localizado na Região dos Estados das Montanhas Rochosas. Sua capital localiza-se na cidade chamada Helena. Montana é o quarto maior estado norte-americano em área, e o terceiro maior dos 48 estados contíguos. Apenas Alasca, Texas e a Califórnia são maiores. Apesar disto, Montana é um dos estados menos povoados do país, com uma população de 1 084 225 habitantes, de acordo com o censo americano de 2020 e uma densidade demográfica de 2,9 hab/km², respectivamente a sétima e a terceira menor do país.
Geograficamente, o leste do estado é dominado pelas Grandes Planícies, enquanto que o oeste do estado é dominado pelas Montanhas Rochosas. O nome do estado provém da palavra em espanhol montaña, que significa montanha em português, por causa da presença das Montanhas Rochosas na região. Ironicamente, as vastas planícies abertas de Montana lhe renderam o cognome de The Big Sky Country (Os campos dos grandes céus).
As principais fontes de renda de Montana são a extração de petróleo e de carvão, a agropecuária e o turismo. O estado possui grandes reservas de petróleo, e as maiores reservas de carvão do país.
Palmira | |
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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.
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