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Manaus vs. Palmira - Comparação de tamanhos
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Manaus
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Manaus vs Palmira

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Manaus

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População 1982179

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Manaus (AFI: [mɐ̃ˈnaʊ̯s] ou AFI: [maˈnaʊ̯s]) é um município brasileiro, capital do estado do Amazonas e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da Região Norte do Brasil. É a cidade mais populosa do Amazonas, da Região Norte e de toda a Amazônia Brasileira, com uma população estimada em 2 255 903 habitantes em 2021. Localizada no centro da maior floresta tropical do mundo, Manaus é um dos maiores destinos turísticos no Brasil e também a cidade mais influente da Amazônia Ocidental, onde exerce um impacto significativo sobre o comércio, educação, finanças, indústria, mídia, pesquisas, poder militar, tecnologia e entretenimento de toda a região, recebendo a classificação de metrópole regional, por parte do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Manaus abriga a sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), sendo o mais importante centro para estudos científicos do bioma amazônico e para assuntos internacionais de sustentabilidade. A cidade está localizada mais precisamente na confluência dos rios Negro e Solimões e tem como seu maior símbolo cultural o Teatro Amazonas, tombado como Patrimônio Histórico Nacional pelo IPHAN.Em seus 350 anos de história, Manaus surgiu a partir da Fortaleza do Rio Negro, vivenciou o auge do ciclo da borracha, ficou conhecida no início do século XX como a Paris dos Trópicos, devido ao luxo da arquitetura europeia, atraindo investimentos estrangeiros e imigrantes de todas as partes do mundo. Em função disso, Manaus tornou-se mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja no ponto de vista ambiental, cultural ou econômico. Conta com importantes monumentos, museus, parques, praias, institutos de pesquisas e teatros, como o Teatro Amazonas, o Monumento à Abertura dos Portos, o Centro de Biotecnologia da Amazônia, o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico, o Sidia Instituto de Ciência e Tecnologia, o Parque Municipal do Mindu, o Jardim Botânico de Manaus, a Praia da Ponta Negra e eventos de grande repercussão, como o desfile das escolas de samba do Grupo Especial de Manaus no Sambódromo e o Festival Amazonas de Ópera, no Teatro Amazonas.



Manaus é a sétima cidade mais populosa do Brasil, e sua região metropolitana, com mais de 2,7 milhões de habitantes, é a 11.ª mais populosa do país. A cidade possui um caráter cosmopolita, atraindo imigrantes e turistas de diversas nacionalidades. Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Manaus era considerado alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), cujo valor, de 0,737, era o maior a nível estadual. Considerando apenas a longevidade o índice é de 0,826, o índice de renda é de 0,738 e o de educação de 0,658. Segundo o ranking de qualidade de vida elaborado pela Mercer em 2019, Manaus aparece na quarta colocação dentre os municípios brasileiros avaliados e na 127.ª colocação a nível mundial. De modo geral, a consultoria analisou itens como saúde, economia, educação, moradia, serviço públicos, cultura e meio ambiente.O município possui o sexto maior PIB do Brasil, representando, isoladamente, 1,1% de todo o PIB nacional. Manaus é a terceira cidade mais empreendedora do país, segundo o Ranking Connected Smart Cities de 2021, ficando à frente da capital federal Brasília, e de capitais como São Paulo e Porto Alegre. A cidade é sede de empresas como a Samsung Brasil, a Petróleo Sabbá e a Rede Amazônica, o maior grupo de comunicação da Região Norte. A capital amazonense foi sede do Campeonato Ibero-Americano de Atletismo em 1990, da Copa Ouro de 1996, foi uma das doze cidades-sede da Copa do Mundo FIFA de 2014, uma das cinco cidades-sede dos Jogos Olímpicos de 2016 e sede da Copa Libertadores Feminina de 2018.

Fonte: Wikipedia
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População 0

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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

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