Madrid | |
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População | 3233527 |
Madrid ou Madri (apenas em português brasileiro) (em castelhano: Madrid AFI: [mɑˈðrið], localmente: [maˈðɾiθ, -ˈðɾi]) é a capital e a maior cidade da Espanha. Tem uma população de aproximadamente 3,3 milhões de pessoas, com uma área metropolitana com cerca de 6,5 milhões de habitantes. É a segunda maior cidade da União Europeia (UE), depois de Berlim, e sua área metropolitana é a terceira maior da UE, depois de Londres e Paris. A área urbana da capital espanhola abrange um total de 604,3 de quilômetros quadrados.A cidade está localizada sobre o rio Manzanares, no centro do país e da Comunidade de Madrid (que compreende a cidade de Madrid, a sua área urbana e seus subúrbios); esta comunidade faz fronteira com as comunidades autônomas de Castela e Leão e de Castela-Mancha. Como capital nacional, sede do governo e residência do monarca espanhol, Madrid é também o centro político, econômico e cultural da Espanha. O atual prefeito é José Luis Martínez-Almeida, do Partido Popular (PP). A cidade abriga a sede da Organização Mundial do Turismo (OMT) — pertencente à Organização das Nações Unidas (ONU), da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e do Public Interest Oversight Board (PIOB). Madrid também abriga importantes instituições internacionais reguladoras da língua espanhola, como a Real Academia Espanhola (RAE) e o Instituto Cervantes.
Palmira | |
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População | 0 |
Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.