Juiz de Fora | |
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Estado | |
País | |
Capital | |
População | 517872 |
Juiz de Fora é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais. Localiza-se na Zona da Mata Mineira, a sudeste da capital do estado, distando desta cerca de 283 km. Sua população foi contada, no ano de 2010, em 516 247 habitantes, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo então o quarto mais populoso de Minas Gerais e o 36º do Brasil. Em 2021 sua população foi estimada em 577 532 habitantes. Ocupa uma área de 1 429,875 km², dos quais apenas 317,740 km² estão em perímetro urbano. A cidade faz parte do eixo industrial das cidades próximas à BR-040 e das próximas à BR-116.O município foi emancipada de Barbacena na década de 1850. A versão mais conhecida de sua etimologia é que o nome seja uma referência a um juiz de fora, magistrado nomeado pela Coroa Portuguesa para atuar onde não havia juiz de direito, que hospedou-se por pouco tempo em uma fazenda da região, passando esta a ser conhecida como a Sesmaria do Juiz de Fora. Hoje é formada pela cidade de Juiz de Fora além dos distritos de Rosário de Minas, Torreões e Sarandira, subdivididos ainda em 111 bairros.Passou a ser conhecida como "Manchester Mineira" à época em que seu pioneirismo na industrialização a fez o município mais importante do estado.
Athen | |
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Estado | Attica |
País | Greece |
Capital | |
População | 3090508 |
Código postal | 10667 |
Ateneu (em grego clássico: Αθήναιος; romaniz.: Athénaios; em latim: Athenaeus; fl. século II-III) foi um escritor grego da Roma Antiga, ativo entre o reinado de Marco Aurélio (r. 168–180) e Caracala (r. 211–217). Era nativo de Náucratis, no Egito.Ateneu nasceu em Náucratis, no delta do Nilo, no Egito. Deve ter nascido no reinado do imperador Marco Aurélio (r. 168–180) e viveu até algum momento depois de 228, data da morte do jurista Ulpiano, a quem Ateneu cita em sua obra. Seu trabalho sobrevivente se chama Dipnosofistas ou Banquete dos Eruditos. Pode ser considerado uma das primeiras coleções do que é chamado Ana, ou seja, uma imensa massa de anedotas, extratos de escritos de poetas, historiadores, dramaturgos, filósofos, oradores e médicos, fatos da história natural, críticas e discussões sobre quase todos os assuntos possíveis, especialmente gastronomia, sobre a qual cita a obra perdida de Arquéstrato.