![logo](/img/xlogo_small.webp.pagespeed.ic.Rif_4bzYCq.webp)
Privacidade
Imperatriz | |
---|---|
Estado | |
País | |
Capital | |
População | 251468 |
Um imperador (do latim: imperador) é um monarca e geralmente o governante soberano de um império ou outro tipo de reino imperial. Imperatriz, o equivalente feminino, pode indicar a esposa de um imperador (imperatriz consorte), mãe (imperatriz viúva) ou uma mulher que governa por seus próprios direitos (imperatriz reinante). Os imperadores são geralmente reconhecidos como tendo a mais alta honra e posição monárquica, superando os reis. Na Europa, o título de Imperador tem sido usado desde a Idade Média, considerado naquela época igual ou quase igual em dignidade ao do Papa devido à posição deste último como cabeça visível da Igreja e líder espiritual da parte católica da Europa Ocidental. O Imperador do Japão é o único monarca atualmente reinante cujo título é traduzido para como "Imperador", embora ele não detenha nenhum poder político real, nem o Japão é um império.Tanto os imperadores quanto os reis são monarcas, mas o imperador e a imperatriz são considerados os títulos monárquicos mais elevados. Na medida em que há uma definição estrita de imperador, é que um imperador não tem relações que impliquem a superioridade de qualquer outro governante e normalmente governa mais de uma nação. Portanto, um rei pode ser obrigado a pagar tributo a outro governante, ou ser restringido em suas ações de alguma forma desigual, mas um imperador deveria, em teoria, ser completamente livre de tais restrições. No entanto, os monarcas chefiando impérios nem sempre usaram o título em todos os contextos - o soberano britânico não assumiu o título de Imperatriz do Império Britânico, mesmo durante a incorporação da Índia, embora tenha sido declarada Imperatriz da Índia.Na Europa Ocidental, o título de imperador era usado exclusivamente pelo Sacro Imperador Romano, cuja autoridade imperial derivava do conceito de translatio imperii, ou seja, reivindicavam a sucessão à autoridade dos imperadores romanos ocidentais, vinculando-se assim às instituições e tradições romanas como parte da ideologia do estado. Embora governasse inicialmente grande parte da Europa Central e do norte da Itália, no século XIX o imperador exercia pouco poder além dos estados de língua alemã.Embora tecnicamente um título eletivo, no final do século XVI o título imperial na prática veio a ser herdado pelos Arquiduques dos Habsburgos da Áustria e, após a Guerra dos Trinta Anos, seu controle sobre os estados (fora da Monarquia dos Habsburgos, ou seja, Áustria, Boêmia e vários territórios fora do império) tornaram-se quase inexistentes. No entanto, Napoleão Bonaparte foi coroado imperador dos franceses em 1804 e logo foi seguido por Francisco II, Sacro Imperador Romano, que se declarou imperador da Áustria no mesmo ano. A posição do Sacro Imperador Romano, no entanto, continuou até que Francisco II abdicou dessa posição em 1806. Na Europa Oriental, os monarcas da Rússia também usaram a translatio imperii para exercer a autoridade imperial como sucessores do Império Romano Oriental. Seu status foi oficialmente reconhecido pelo Sacro Imperador Romano em 1514, embora não fosse oficialmente usado pelos monarcas russos até 1547.
Loving | |
---|---|
Estado | |
País | |
Capital | |
População | 0 |
Amor (do latim amore) é uma emoção ou sentimento que leva uma pessoa a desejar o bem a outra pessoa ou a uma coisa. O uso do vocábulo, contudo, lhe empresta outros tantos significados, quer comuns, quer conforme a ótica de apreciação, tal como nas religiões, na filosofia e nas ciências humanas. O amor possui um mecanismo biológico que é determinado pelo sistema límbico, centro das emoções, presente somente em mamíferos e talvez também nas aves — a tal ponto que Carl Sagan afirmou que o amor parece ser uma invenção dos mamíferos.Para o psicólogo Erich Fromm, ao contrário da crença comum de que o amor é algo "fácil de ocorrer" ou espontâneo, ele deve ser aprendido; ao invés de um mero sentimento que acontece, é uma faculdade que deve ser estudada para que possa se desenvolver - pois é uma "arte", tal como a própria vida. Ele diz: "se quisermos aprender como se ama, devemos proceder do mesmo modo por que agiríamos se quiséssemos aprender qualquer outra arte, seja a música, a pintura, a carpintaria, ou a arte da medicina ou da engenharia". O sociólogo Anthony Giddens diz que os mais notáveis estudos sobre a sexualidade, na quase totalidade feitos por homens, não trazem qualquer menção ao amor. Ambos os autores revelam existir uma omissão científica sobre o tema.A percepção, conceituação e idealização do objeto amado e do amor variam conforme as épocas, os costumes, a cultura. O amor é ponto central de algumas religiões, como no cristianismo onde a expressão Deus é amor intitula desde uma encíclica papal até o nome de uma Igreja, no Brasil - derivadas da máxima de João Evangelista contida na sua primeira epístola.Embora seja corrente a máxima "o amor não se define, o amor se vive", há várias definições para o amor como: a "dedicação absoluta de um ser a outro", o "afeto ditado por laços de família", o "sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra" e aqueles em que também se inclui a atração física, tornando-o aplicável também aos animais, um mero "capricho", as aventuras amorosas, o sentimento transcendental e religioso de adoração, perpassando ao sinônimo de amizade, apego, carinho, etc.