Haifa | |
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População | 278903 |
Haifa (em hebraico: חֵיפָה, ? Ḥeifa; em árabe: حيفا, ? Ḥeifa) é a maior cidade do norte de Israel, e a terceira maior cidade do país, depois de Jerusalém e Tel Aviv, com uma população de mais de 264.900 habitantes. Haifa tem uma população mista de árabes e judeus dando um exemplo de co-existência pacífica. A maioria de sua população árabe é predominantemente cristã, enquanto maior parte da população judaica é oriunda da Rússia e de diversas regiões da antiga União Soviética. É também a casa do Centro Mundial Bahá'í, um Patrimônio Mundial da UNESCO.Haifa, construída nas encostas do Monte Carmelo, tem uma história que remonta aos tempos bíblicos. O mais antigo assentamento nas proximidades foi Tell Abu Hawam, uma pequena cidade portuária estabelecida no final da Idade do Bronze (século XVI a.C.). Ao longo dos séculos, a cidade mudou de mãos: foi conquistada e governada pelos bizantinos, árabes, cruzados, otomanos, egípcios e pelos britânicos.
Yerevan | |
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Erevã, Erevan, Ierevan ou Ierevã (em arménio: Երեւան; romaniz.: Erevan; [jɛɾɛˈvɑn] ) é a capital e maior cidade da Armênia, além de uma das cidades mais antigas continuamente habitadas do mundo. Localizada ao longo do rio Hrazdan, Erevã é o centro administrativo, cultural, e industrial do país. É a capital desde 1918, a décima terceira da história da Armênia, e a sétima localizada dentro ou em volta da planície de Ararate.
A história de Erevã remonta-se ao século VIII a.C., com a fundação da fortaleza de Erebuni em 782 a.C., no reinado de Argisti I, no extremo oeste da planície de Ararate. Erebuni foi descrita como um "grande centro religioso e administrativo, uma capital inteiramente real." De 1736 a 1828, durante o domínio iraniano sobre a Armênia Oriental, foi o centro do canato de Erevã. Em 1828, tornou-se parte do Império Russo, junto com o resto da Armênia Oriental, após a Guerra russo-persa de 1826–1828. Após a Primeira Guerra Mundial, Erevã tornou-se a capital da Primeira República da Armênia após o influxo de milhares de sobreviventes do genocídio armênio no Império Otomano.