Doha | |
---|---|
Estado | |
País | |
Capital | |
População | 0 |
Doha ou Doa (em árabe: الدوحة, lit. 'ad-Dawḥa ou ad-Dōḥa') é a capital e a cidade mais populosa do Emirado do Catar. Doha tem uma população de 1.351.000 habitantes na cidade em si, com uma população total próxima a 1,5 milhão. A cidade está localizada na costa do Golfo Pérsico, no leste do país. É a cidade que mais cresce no Catar, com mais de 50% da população do país vivendo em Doha ou nos arredores e é também o centro econômico do país.
Doha foi fundada na década de 1820 como uma vizinhança de Al Bidda. Foi declarada oficialmente como a capital do país em 1971, quando o Catar ganhou a independência e deixou de ser um Protetorado Britânico. Como capital comercial do Catar e um dos centros emergentes financeiros do Oriente Médio. Doha é considerada uma cidade mundial pela Rede de Pesquisa de Globalização e Cidades Mundiais.
Murcia | |
---|---|
Estado | |
País | |
Capital | |
População | 0 |
Múrcia (em castelhano: Murcia) é um município da província e comunidade autónoma de Múrcia, na Espanha. Tem 881,86 km² de área e em 2019 tinha 453 258 habitantes (densidade: 514 hab./km²).É um importante centro de serviços, no qual o setor terciário detém um status de exportador agrícola por excelência. Entre as suas indústrias de maior destaque estão a alimentar, têxtil, química, destilação e fabricação de móveis e materiais de construção, muitas delas localizadas no Parque Industrial Oeste, considerado um dos maiores da península. É também um importante centro com grande tradição universitária, desde a fundação da primeira universidade em 1272. Atualmente, abriga duas universidades: a Universidade de Múrcia, de caráter pública, e a Universidade Católica de Santo Antônio de Múrcia, com cerca de 50.000 alunos.
De origem incerta, há indícios de que foi fundada em 825 por ordem de Abderramão II, provavelmente em um assentamento anterior de origem romana. Durante a Idade Média, Múrcia tornou-se a capital do coração de Tudmir, mais tarde foi cabeça de diferentes reinos de importância crescente nos séculos XI, XII e XIII e entre 1243-1266 foi incorporada à Coroa de Castela como capital do Reino de Múrcia, sendo também uma cidade com direito a voto nos tribunais e sede episcopal desde 1291.