Caracas | |
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Estado | Distrito Capital |
País | Venezuela |
Capital | |
População | 3274000 |
Caracas (pronunciado em português europeu: [kɐˈɾakɐʃ]; pronunciado em português brasileiro: [kaˈɾakɐs]; pronunciado em castelhano: [kaˈɾakas]), oficialmente Santiago de León de Caracas, é a capital federal da República Bolivariana de Venezuela, assim como seu centro administrativo, financeiro, comercial e cultural, como cidade capital da Nação e do Distrito Capital. É sede dos poderes que formam o Estado venezuelano, sendo importante no Caribe (Caraíbas em português europeu) e na América do Sul.
O poder executivo, tem sua sede no Palácio de Miraflores, o poder legislativo no Palácio Federal Legislativo, o poder judiciário no Tribunal Supremo de Justiça, o poder eleitoral no Centro Simón Bolívar e o poder cidadão com a Controladoria Geral da República, a Defensoria do Povo e o Ministério Público. Além dos principais centros da administração pública central, instituições e também organismos do Estado.
Empire | |
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Estado | |
País | |
Capital | |
População | 0 |
O termo Império (do latim imperium = poder, autoridade) denota primariamente um território geográfico extenso (o estado imperial), não necessariamente contíguo, contendo um conjunto de nações e povos etnicamente e/ou culturalmente diversos, governados por um soberano (denominado imperador) ou uma oligarquia. No entanto, este último ponto é controverso, haja vista que algumas fontes, como por exemplo a Infopédia, definem que impérios independem da forma de governo. Um império normalmente também exerce um poder hegemônico sobre certa área estendida de influência. Por extensão, "império" pode ainda se referir ao período histórico onde um país tomou esta política ou bem a uma potência nacional que exerce uma forte influência política, econômica e cultural. O governante principal de um império é geralmente denominado Imperador.Atualmente se entende como "império" não apenas um Estado que abarca varias nações étnicas, mas também todo Estado que influi sobre a soberania de outros Estados, seja aproveitando-se deles (como o antigo colonialismo europeu), seja formando-os segundo sua própria imagem. Assim, poderia-se interpretar os Estados Unidos e a extinta União Soviética como impérios, apesar de não conquistarem territórios politicamente.
No século XX o termo "imperialismo" adquiriu a conotação pejorativa que tem atualmente, em parte graças a Lênin, que em seu livro “O imperialismo: a fase superior do capitalismo”, dizia:
A partir do ano 1949, quando o que fora o Império Chinês se converteu na República da China, e depois na atual República Popular da China devido à revolução comunista liderada por Mao Tsé-Tung, se inicia uma nova época onde a palavra império é substituída por palavras politicamente mais corretas como "segurança nacional" ou "posicionamento de bloqueio", surgem os imperialismos (palavra que, apesar de parecida, muito pouco tem que ver com o que representa a palavra império), que representam a soma de todas as agressões ao Direito Internacional, direito ironicamente criado por estas mesmas potencias imperialistas e condensado na criação da Organização das Nações Unidas (ONU).