Budapest | |
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Estado | |
País | Hungary |
Capital | |
População | 0 |
Budapeste (em húngaro: Budapest, pronunciado: [ˈbudɒpɛʃt] (escutar )) é a capital, cidade mais populosa e principal centro financeiro, corporativo, mercantil e cultural da Hungria. É a sexta maior cidade da União Europeia e recebeu a classificação de cidade global alpha, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). Localiza-se nas margens do rio Danúbio e possui 1 740 041 habitantes, de acordo com dados de 2012 do Centro de Estatísticas Húngaro (Hungarian Central Statistical Office). Sua região metropolitana, também chamada de Grande Budapeste, possui 3 271 110 habitantes. Budapeste foi fundada em 17 de novembro de 1873 com a fusão das cidades de Buda e Ôbuda, na margem direita do Danúbio, com Peste, na margem esquerda. Seus habitantes chamam-se budapestinos.
A história de Budapeste se iniciou com Aquinco, originalmente um assentamento celta que se converteu na capital romana da Panônia Inferior. Os húngaros chegaram ao território por volta de meados do século IX. O primeiro assentamento foi saqueado pelos mongóis entre 1241 e 1242. A cidade, já restabelecida, transformou-se em um dos centros de cultura do Renascimento humanista no século XV. Depois da Batalha de Mohács e de 150 anos de domínio otomano, a região experimentou uma nova era de prosperidade nos séculos XVIII e XIX, sendo que Budapeste tornou-se uma cidade global após a reunificação da localidade em 1873. A cidade também passou a ser vista como a segunda capital da Áustria-Hungria, um vasto e importante Estado europeu, sucessor do Império Austríaco, que se dissolveu em 1918.
Palmira | |
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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou.
A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.
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