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Privacidade
Brno | |
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Estado | Southeast |
País | Czech Republic |
Capital | |
População | 0 |
Brno (em tcheco/checo: Brno, ? ouça), Brünn (em alemão: Brünn; ouça) ou Bruno (em latim: Bruna) é a segunda maior cidade da Chéquia, em termos populacionais, com aproximadamente 380 000 habitantes dos quais 83 000 são estudantes universitários.
É chamada de "cidade dos estudantes" na Chéquia e é a capital da região da Morávia do Sul. Fica na confluência dos rios Svratka e Svitava e tem uma área metropolitana, que poderá chegar aos quase 600 000 habitantes, de acordo com os censos nacionais realizados no ano de 2015.
É o centro do poder judiciário da Chéquia, tendo-se estabelecido na cidade o Tribunal Constitucional e Supremo Tribunal Federal, o Supremo Tribunal Administrativo e o Procurador-Geral do Ministério Público.
Desde o ano de 1777 é diocese da Igreja Católica com residência episcopal na Catedral de São Pedro e São Paulo.
Dispõe de um aeroporto e possuí dois dos maiores hospitais da Chéquia - Fakultní nemocnice u sv. Anny e Fakultní nemocnice Brno. Recentemente, a área do último foi alargada com a construção do campus universitário mais moderno de toda a Europa, o Univerzitní Kampus que engloba a Faculdade de Medicina, a Faculdade de Ciências e a Faculdade de Desporto.
É conhecida em Portugal pelo "circuito de Brno" (Masaryk Circuit) para desportos motorizados, devido ao Grande Prémio da Chéquia de MotoGP , e também pela centena de estudantes portugueses de medicina da Universidade de Masaryk e outros tantos do Programa Erasmus.
Saint-Laurent-du-Maroni | |
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Estado | |
País | |
Capital | |
População | 44169 |
Saint-Laurent-du-Maroni (em português São Lourenço do Maroni) é uma comuna francesa do departemento ultramarino francês da Guiana Francesa. Situa-se próximo à foz do rio Maroni, junto à fronteira com o Suriname, a nordeste do continente sul-americano. A localidade abriga uma base militar.
A vila foi um local de deportação para os condenados a trabalhos forçados durante a Revolução Francesa, e depois entre 1852 e 1945.
Lá estiveram presos homens ilustres, como Alfred Dreyfus, o famoso oficial francês que foi acusado de traição e absolvido após a brilhante defesa promovida pelo escritor Émile Zola; e o notório Henri Charrière, o Papillon, que foi condenado injustamente e conseguiu fugir da ilha do Diabo após muitas tentativas de fuga e muitos anos de prisão cumpridos em solitária.