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Bergen vs. Palmira - Comparação de tamanhos
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Bergen
Palmira

Bergen vs Palmira

Bergen
Palmira
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Bergen

EstadoLimburg

País

Netherlands
Capital
População 13098

Informações

Bergen (ouça a pronúncia) ou Berga (historicamente Bjørgvin) é a segunda maior cidade da Noruega, com uma população de aproximadamente 250 mil habitantes. A cidade está cercada por sete montanhas, o que lhe confere uma bela paisagem, mas também altos índices de precipitação, já que as montanhas servem como barreira natural para as nuvens do Mar do Norte.Bergen é um centro de cultura, comércio e estudos universitários na costa oeste da Noruega. O compositor Edvard Grieg nasceu e viveu na cidade e lá compôs várias de suas mundialmente famosas peças. É uma cidade muito popular quer para turistas noruegueses, quer para turistas estrangeiros, sendo um do principais pontos de paragens dos cruzeiros dos mares do norte da Europa. É o ponto de partida da linha marítima Hurtigruten, cujos navios circundam a costa norueguesa entre Bergen e Kirkenes. E é também a estação final da linha ferroviária de Bergen (Bergensbanen), que a liga a Oslo, através de paisagens de grande beleza natural.



É servida pelo Aeroporto de Bergen, Flesland. A Universidade de Bergen faz parte do Grupo Coimbra, a contar hoje com cerca de 17 000 estudantes. A montanha Ulriken é a mais alta das sete montanhas que rodeiam a cidade, com 643 metros de altitude. Bergen foi fundada em 1070, por Olavo Kyrre, tendo sido a capital da Noruega até 1299, quando Oslo obteve o posto. Ainda assim, continuou a ser a maior cidade da Noruega até à década de 1830. Entre 1350 e 1750 pertenceu à Liga Hanseática. Esteve sob domínio da Alemanha Nazista entre abril de 1940 até maio de 1945. A parte antiga da cidade - chamada Bryggen- está ligada à baía, e é circundada por casas a datar do tempo da Liga Hanseática. Em 1979, passou a integrar a lista do património da humanidade da Unesco.

Fonte: Wikipedia
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Palmira

Estado

País

Capital
População 0

Informações

Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

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