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Asuncion vs. Palmira - Comparação de tamanhos
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Asuncion
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Asuncion vs Palmira

Asuncion
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Asuncion

EstadoAzuay

País

Ecuador
Capital
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Informações

Assunção (em castelhano: Asunción, pronunciado: [asunˈsjon]) é a capital e maior cidade da República do Paraguai. É um município autônomo e Distrito Capital independente, isto quer dizer que não está integrado formalmente em nenhum departamento ou estado. Está localizada junto à baía de Assunção, na margem esquerda do rio Paraguai, frente à confluência com o rio Pilcomayo. Em 2010, segundo a Direção Geral de Estatísticas, Pesquisas e Censos (DGEEC), tinha uma população aproximada de 544 309 habitantes, o que a converte na maior e mais populosa aglomeração urbana do Paraguai. Sua área metropolitana, denominada Grande Assunção, inclui as cidades de San Lorenzo, Lambaré, Fernando de la Mora, Capiatá, Luque, Mariano Roque Alonso, Ñemby, Villa Elisa, Villa Hayes e San Antonio, a qual incrementa sua população periférica em mais de 2 529 061 habitantes.



Sua superfície é de 117 km² na cidade, e 1 000 km² na Grande Assunção. Seu comércio e indústria são muito fortes e seu PIB chega a 21 000 milhões de dólares sendo umas das capitais e cidades mais importantes da América Latina. Seu IDH é alto (0,837). A capital é a sede dos três poderes da nação (executivo, legislativo e judiciário), do principal porto fluvial (Direção Geral de Aduanas) e do centro cultural do país. Apesar de algumas variantes no decurso do tempo, desde sua fundação e até nossos dias, Assunção é o centro da atividade nacional. Da capital partem as principais resoluções e projetos dos poderes do Estado, e se centralizam a banca, as entidades econômicas, culturais, diplomáticas, sociais, gremiais e industriais do país.

Fonte: Wikipedia
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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

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