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Ankara vs. Palmira - Comparação de tamanhos
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Ankara
Palmira

Ankara vs Palmira

Ankara
Palmira
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Ankara

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Turkey
Capital
População 0

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Ancara (em turco: Ankara, pronunciado: [ˈaŋkaɾa] (escutar )) anteriormente conhecida como Ancira e Angora, é a capital da Turquia, localizada na Anatólia Central. Com uma população de 4 587 558 no centro urbano (2014) e 5 150 072 em sua província (2015), é a segunda maior cidade do país, atrás apenas de Istambul. Ancara foi a sede de Atatürk desde 1920 e tem sido a capital da República da Turquia desde a sua fundação, em 1923, substituindo Istambul após a queda do Império Otomano. O governo é um empregador importante, mas Ancara é também um importante centro comercial e industrial, localizado em um eixo rodoviário e ferroviário. O nome da cidade vem da lã de angorá. A área também é conhecida por suas peras, mel e uvas moscatel. Apesar de estar situada em um dos lugares mais secos da Turquia e rodeada principalmente por vegetação de estepe, exceto para as áreas de floresta na periferia do sul, Ancara pode ser considerada uma "cidade verde" em termos de áreas verdes por habitante, que é de 72 m² per capita.



A capital turca é uma cidade muito antiga, com vários sítios arqueológicos hititas, frígios, helenísticos, romanos, bizantinos e otomanos. O centro histórico da cidade é um monte rochoso que sobe a 150 metros sobre a margem esquerda do Ankara Çayı, um afluente do rio Sakarya. A colina permanece coroada pelas ruínas da antiga cidadela. Ainda há exemplos bem preservados da arquitetura otomana e romana em toda a cidade, sendo o mais notável sendo o Monumento de Ancira, construído entre os anos 34 a.C. e 20 d.C.

Fonte: Wikipedia
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Palmira

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Palmira (em aramaico: ܬܕܡܘܪܬܐ‎; romaniz.: Tedmurtā; em árabe: تدمر‎; romaniz.: Tadmor) foi uma antiga cidade semita, situada num oásis perto da atual cidade de Tadmor, na província de Homs, no centro da Síria, 215 km a nordeste da capital síria, Damasco. Fundada durante o Neolítico, a cidade foi documentada pela primeira vez no início do segundo milénio a.C. como uma paragem de caravanas que atravessavam o deserto Sírio. A cidade aparece nos anais dos reis assírios e é possível que seja mencionada na Bíblia hebraica. Foi incorporada no Império Selêucida (séculos IV a.C.–I d.C.) e posteriormente no Império Romano, sob o qual prosperou. A localização estratégica da cidade, aproximadamente a meio caminho entre o mar Mediterrâneo e o rio Eufrates, fez dela num ponto de paragem obrigatório para muitas das caravanas que percorriam importantes rotas comerciais, nomeadamente a Rota da Seda. A riqueza da cidade possibilitou a edificação de estruturas monumentais. No século III a.C., Palmira era uma metrópole próspera e um centro regional, com um exército suficientemente poderoso para derrotar o Império Sassânida em 260, durante o reinado de Odenato, que foi assassinado em 267. Odenato foi sucedido pelos seus jovens filhos, sob a regência da rainha Zenóbia, que começou a invadir as províncias romanas orientais em 270. Os governantes palmirenses adotaram títulos imperiais em 271. O imperador Aureliano (r. 270–275) derrotou a cidade em 272 e destruiu-a em 273, na sequência de uma segunda rebelião fracassada. Palmira foi um centro de menor importância durante os períodos bizantino, Ortodoxo, omíada, abássida e mameluco e os seus vassalos.



Os Timúridas destruíram-na em 1440 e a partir ficou reduzida a uma pequena aldeia, que pertenceu ao Império Otomano até 1918, depois ao Reino da Síria e ao Mandato Francês da Síria. O local da antiga cidade foi definitivamente abandonado em 1932, quando os últimos habitantes foram transferidos para a nova aldeia de Tadmur. As escavações sistemáticas e em larga escala das ruínas foram iniciadas em 1929. Em maio de 2015, Palmira ficou sob o controlo do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, que destruiu vários monumentos da antiga cidade. Etnicamente, os palmirenses eram essencialmente uma mistura de arameus, amoritas e árabes, existindo também uma minoria de judeus. A estrutura social da cidade era tribal e os habitantes falavam palmirense (um dialeto aramaico) e grego. Ambas as línguas foram substituídas pelo árabe depois da conquista árabe em 634. A cultura de Palmira, influenciada pelas culturas greco-romana e persa, produziu arte e arquitetura originais. Os habitantes adoravam divindades locais e deuses mesopotâmicos e árabes. Converteram-se ao cristianismo durante o século IV e depois ao islão durante a segunda metade do primeiro milénio. A organização política palmirense foi influenciada pelo modelo grego da cidade-estado. A cidade era governada por um senado, o qual era responsável pelas obras públicas e forças armadas. Após tornar-se uma colónia romana, Palmira adotou instituições romanas antes de adotar um sistema monárquico em 260. Os palmirenses, conhecidos como mercadores, estabeleceram colónias ao longo da Rota da Seda e operaram em grande parte do Império Romano.

Fonte: Wikipedia

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