Ankara | |
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Estado | |
País | Turkey |
Capital | |
População | 0 |
Ancara (em turco: Ankara, pronunciado: [ˈaŋkaɾa] (escutar )) anteriormente conhecida como Ancira e Angora, é a capital da Turquia, localizada na Anatólia Central. Com uma população de 4 587 558 no centro urbano (2014) e 5 150 072 em sua província (2015), é a segunda maior cidade do país, atrás apenas de Istambul.
Ancara foi a sede de Atatürk desde 1920 e tem sido a capital da República da Turquia desde a sua fundação, em 1923, substituindo Istambul após a queda do Império Otomano. O governo é um empregador importante, mas Ancara é também um importante centro comercial e industrial, localizado em um eixo rodoviário e ferroviário. O nome da cidade vem da lã de angorá. A área também é conhecida por suas peras, mel e uvas moscatel. Apesar de estar situada em um dos lugares mais secos da Turquia e rodeada principalmente por vegetação de estepe, exceto para as áreas de floresta na periferia do sul, Ancara pode ser considerada uma "cidade verde" em termos de áreas verdes por habitante, que é de 72 m² per capita.
Duque de Caxias | |
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Estado | |
País | |
Capital | |
População | 873921 |
Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias (Porto da Estrela, 25 de agosto de 1803 – Valença, 7 de maio de 1880), apelidado de "O Pacificador" e "O Duque de Ferro", foi um militar, político e monarquista brasileiro. Caxias seguiu uma carreira militar, assim como seu pai e tios. Lutou em 1823 contra Portugal na Independência do Brasil e depois passou três anos na Cisplatina enquanto o governo tentou resistir sem sucesso contra a secessão da província. Caxias permaneceu leal ao imperador Pedro I durante protestos em 1831, apesar de seus familiares terem abandonado o monarca. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro II, a quem Caxias serviu como mestre de armas, ensinando-lhe esgrima e hipismo, finalmente tornando-se seu amigo.
A regência que governou o Brasil durante a minoridade de Pedro II enfrentou várias revoltas por todo o país. Caxias novamente ficou contra seu pai e tios, que eram simpatizantes dos rebeldes, comandando as forças lealistas de 1839 a 1845 na supressão de revoltas como a Balaiada, as Revoltas Liberais e a Revolução Farroupilha. Sob seu comando o Exército do Brasil derrotou a Confederação Argentina em 1851 na Guerra do Prata. Uma década depois, já como Marechal, ele novamente liderou as forças brasileiras para a vitória, desta vez na Guerra do Paraguai.